segunda-feira, 3 de maio de 2010

MELHORES NARRADORES DA TV BRASILEIRA

Cléber Machado

Cléber Machado é um locutor esportivo brasileiro.

Começou a carreira em 1979, trabalhando na Rádio Bandeirantes e na Rádio Tupi. No ano seguinte foi para o Sistema Globo de Rádio, onde iniciou seu trabalho com o esporte na equipe de Osmar Santos. Na televisão, começou na TV Gazeta e, em 1988, foi contratado pela TV Globo. Desde então participou da cobertura dos mais importantes eventos esportivos do mundo: Fórmula 1, Olimpíadas, Copas do Mundo, entre outros. Também é responsável, desde 2001, por narrar o desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro.

É torcedor do Santos, preferência que herdou do pai.

Atualmente Cléber Machado é o apresentador do programa Arena Sportv. É um programa de debates, opiniões e que aborda assuntos de todos os esportes. Mas o foco principal é o futebol. O time do Arena Sportv é composto pelos craques Milton Leite, Marco Antônio Rodrigues, Maurício Noriega, Paulo César Vasconcellos, o ex-jogador Caio e toda equipe de comentaristas e repórteres da TV Globo e do Sportv. Sempre com convidados no estúdio e também com participações por telefone de jogadores, técnicos e dirigentes repercutindo as notícias do dia. Além disso, tem interatividade com os assinantes através do site do canal. Cléber é narrador de futebol da Rede Globo, e narrou as Copas do Mundo de 1990, 1994, 1998, 2002 e 2006, Campeonatos Brasileiros, Copas do Brasil entre outros! Mais Informações

Silvio Luiz


Silvio Luiz, nome artístico de Sylvio Luiz Peres Machado de Souza (nascido em 14 de junho de 1934, na cidade de São Paulo), locutor esportivo, o mais irreverente da televisão brasileira.

Descendente de espanhóis, por parte de mãe, a famosa locutora Elizabeth Darcy, que por muitos anos trabalhou em emissoras de rádio e televisão de São Paulo. Seu pai, o engenheiro eletricista Ademar Machado de Souza, faleceu cedo. E Silvio, que estava com sete anos, passou a acompanhar a mãe em todos os lugares. E conheceu as rádios e emissoras de televisão. Era “um fuçador”, como ele mesmo diz. Apaixonou-se por tudo. Gostava da contra-regra, da sonoplastia, foi ator e foi humorista. Mas gostava também de esportes, tanto que possuia um time de futebol de botão, em que jogava e irradiava, ao mesmo tempo. E isso fez com que, já adolescente, começasse a fazer parte do setor de esportes, sendo repórter de campo. Trabalhou na TV Paulista, na TV Tupi, na Rádio Bandeirantes, TV Excelsior, na TV Record por duas vezes, TVS e TV Bandeirantes. Diz ele ser muito inquieto, mas a verdade é que na Record, em todas as duas vezes ficou por muitos anos. E teve atividades variadas. Foi, por exemplo, diretor de programação em uma época em que a TV Record tinha 5 estúdios, 2 caminhões e 2 teatros. Silvio Luiz coordenava tudo isso com agilidade e amor. Mas, a verdadeira paixão, ou a verdadeira vocação, era pelo esporte. Depois de ser Reporter de Campo, passou, quase acidentalmente, a ser locutor esportivo. Só bem aos poucos foi ganhando o posto de titular dos jogos de futebol, transmitindo várias Copas do Mundo. Isso deu a ele muito prestígio. Em verdade o seu jeito de ser é peculiar, e há realmente os que o amam, pois ele é irreverente e tem um vozeirão inconfundível. Não narra simplesmente o gol, mas também faz várias frases de efeito e expressões na narração, além de ilustrar situações de sarcasmo no jogo.

Casou-se em 1969 com a cantora Márcia. Tem três filhos, que são seu orgulho: Alexandre, Andréa e André, que está com 30 anos. Explosivo e caloroso, diz Silvio Luiz que o que mais odeia é falsidade e “puxa-sacos”. E isso, segundo ele, às vezes lhe causa problemas. Mas a verdade é que Silvio Luiz é perseverante, tanto que seu casamento dura há 38 anos, e só na TV Record ficou por 24 anos. Hoje está na TV Bandeirantes e às vezes reclama, pois considera que os novos não são tão profissionais, quanto os mais antigos, não têm o mesmo amor pelo trabalho, quando se entrava numa emissora, sem se indagar a hora que se iria sair. E Silvio Luiz ganhou todos os prêmios, para a sua categoria.

Atualmente, narra jogos dos campeonatos nacionais pela Band e europeus pela BandSports , sem deixar de lado seu estilo comediante. Também apareceu diversas vezes no programa Pânico na TV.

Galvão Bueno



Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno (Rio de Janeiro, 21 de julho de 1950) é um locutor esportivo da Rede Globo e radialista brasileiro que narrou para grande parte da população brasileira momentos relevantes do esporte nacional, como o tetracampeonato e o pentacampeonato da Seleção Brasileira de Futebol, os títulos mundiais e o acidente fatal de Ayrton Senna, além de vários Jogos Olímpicos da era moderna.


Biografia
Começou a carreira no rádio paulista em 1974, depois de trabalhar numa fábrica de materiais plásticos. Trabalhou na TV Gazeta, na Rede Record e na Rede Bandeirantes. Seu primeiro trabalho na TV Globo foi a narração da partida Flamengo vs. Club Jorge Wilstermann, da Bolívia, pela Copa Libertadores da América de 1981. No ano seguinte, já estava cobrindo sua primeira Copa do Mundo e, a partir de 1983, tornou-se narrador oficial de Fórmula 1 na emissora, após a saída de Luciano do Valle para a Bandeirantes.

Em 1992, Galvão deixou a Rede Globo para atuar em outra rede de televisão, a Rede OM (atual CNT), com sede no Estado do Paraná, sempre na locução esportiva, na época em que aquela rede se lançava no sentido de alcançar a liderança nacional no segmento. Apesar de algum sucesso nas transmissões da Copa Libertadores da América daquele ano, o projeto não emplacou como se esperava, e no ano seguinte ele estava de volta à Globo.

A partir daí, como principal narrador da emissora, atuou nos grandes momentos do esporte nacional, como as Copa do Mundo de 1994 e de 2002 - vencidas pela Seleção Brasileira de Futebol, os títulos mundiais e o acidente fatal de Ayrton Senna, além de vários Jogos Olímpicos da era moderna. Nos últimos anos, já consagrado, Galvão passou a apresentar o Programa "Bem, Amigos" no canal SporTV.

Atualmente, Galvão Bueno é considerado por seus admiradores um ícone da locução esportiva brasileira. É, entretanto, muito criticado pela visão ufanista com que narra qualquer esporte em que o Brasil esteja participando. São freqüentes as ofensas de torcidas de futebol ao locutor em jogos em que está presente. Durante a final de basquetebol dos Jogos Panamericanos de 2007, entre aplausos para Oscar Schmidt e Hortência, mais uma vez o locutor foi motivo de escárnio dos torcedores.

Dentre suas expressões mais conhecidas, destacam-se: "Haja coração", "No limite extremo", "Bem, Amigos", "Teste para cardíaco", "Fórmula 1 é Fórmula 1", entre outras.

Dentre as suas paixões esportivas, destacam-se o basquete e o automobilismo, este último herdado de seus filhos Cacá Bueno e Popó Bueno, ambos pilotos da categoria Stock Car.

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